Atualizado às 20h53
O especialista em reprodução humana, Sang Cha, afirmou nesta quarta-feira (18) que as características físicas da pedagoga Maria Verônica Aparecida César Santos, que diz estar grávida de quadrigêmeas, não são próprias de uma mulher com esse tipo de gestação. Segundo ele, a barriga da suposta mãe de quadrigêmeas está voltada para cima enquanto o normal seria que estivesse apontada para baixo.
O especialista comentou a história da pedagoga. “O formato daquela barriga foi a primeira coisa que achei estranho. O normal seria que a curvatura estivesse voltada para baixo. Algumas grávidas têm, inclusive, que usar alguma coisa para sustentar a barriga”, informou.
A facilidade que a “supermãe” demonstrou para se locomover também foi questionada pelo médico, que é livre-docente pela Universidade de São Paulo (USP). De acordo com ele, a mulher em uma gestação de quadrigêmeos apresenta uma curvatura acentuada na coluna (lordose) para manter o centro de gravidade mais próximo do eixo, o que, para o especialista, não aparenta acontecer com a pedagoga de Taubaté, cidade no interior de São Paulo.
O especialista em reprodução humana, Sang Cha, afirmou nesta quarta-feira (18) que as características físicas da pedagoga Maria Verônica Aparecida César Santos, que diz estar grávida de quadrigêmeas, não são próprias de uma mulher com esse tipo de gestação. Segundo ele, a barriga da suposta mãe de quadrigêmeas está voltada para cima enquanto o normal seria que estivesse apontada para baixo.
O especialista comentou a história da pedagoga. “O formato daquela barriga foi a primeira coisa que achei estranho. O normal seria que a curvatura estivesse voltada para baixo. Algumas grávidas têm, inclusive, que usar alguma coisa para sustentar a barriga”, informou.
A facilidade que a “supermãe” demonstrou para se locomover também foi questionada pelo médico, que é livre-docente pela Universidade de São Paulo (USP). De acordo com ele, a mulher em uma gestação de quadrigêmeos apresenta uma curvatura acentuada na coluna (lordose) para manter o centro de gravidade mais próximo do eixo, o que, para o especialista, não aparenta acontecer com a pedagoga de Taubaté, cidade no interior de São Paulo.
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